A oficina tem como objetivo estimular a compreensão da importância da preservação dos ambientes naturais que dão sustentação a vida do planeta.
A proposta é oferecer diversas revistas para que os estudantes tenham contato com diferentes imagens para perceber a relação do Ser Humano com a natureza, seus hábitos e comportamento que impactam nos ambientes naturais.
O trabalho em equipe é excelente para promover e valorizar a convivência, criando oportunidades para que os estudantes expressem suas opiniões e desejos sobre o tema.
Durante a oficina, o clima entre os estudantes fica descontraído
e facilita à troca de ideias, cria-se um espaço que incentiva a autonomia e um
tempo favorável para que se revelem
lideranças e conscientização de novas atitudes sobre os recursos do nosso
planeta.
Pensar em ações para transformar o entorno da escola e
estimular ideias e habilidades para o enfrentamento da crise
ambiental
Durante as apresentações foi possível perceber como os estudantes estavam motivados e têm muito a contribuir com a eletiva.
É preciso valorizar as ideias e habilidades dos estudantes como
contribuição para a superação dos desafios frente ao cenário de mudanças
climáticas.
É um momento muito oportuno para criar e fortalecer espaços de protagonismo, estimulando práticas com foco na solução de problemas e na realização de intervenções para melhoria do entorno da escola.
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Material utilizado: revistas, jornais, cola branca, tesoura, lápis ou caneta, sulfite, pincel largo, régua e outros materiais alternativos como sobra de papelão e cartolinas.
“O mundo não é. O mundo está sendo.(...) meu papel no mundo não é só o de quem constata o que ocorre mas também o de quem intervém como sujeito de ocorrências. Não sou apenas objeto da história, mas seu sujeito igualmente. No mundo da história, da cultura, da política, constato não para me adaptar mas para mudar. (...) Ninguém pode estar no mundo, com o mundo e com os outros de forma neutra. Não posso estar no mundo de luvas constatando apenas. (...) É a partir deste saber fundamental: mudar é difícil mas é possível, que vamos programar nossa ação político-pedagógica”.
Paulo Freire
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